segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Paz
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Testemunhas
Com estas palavras Jesus despediu-se dos apóstolos antes de ascender ao Céu. E, a partir daí, o testemunho passou a ser um dos mais fortes, senão o mais forte, meio de conversão. Mas qual testemunho Jesus quer que seus seguidores dêem?
Ele nos deixa bem claro: “...para serdes minhas testemunhas”. Testemunhas dele, de sua vida, de seus ensinamentos, de seus valores, de seus princípios, de seu amor. E onde está tudo isto? Na Palavra. Ela contém toda a doutrina de Jesus. Por meio dela, Jesus ensinou seus apóstolos e continua ensinando seus discípulos até hoje.
Então o testemunho que temos que dar é o testemunho de Jesus. Ou seja, como Jesus age na nossa vida. Testemunho cristão não é contar uma história pessoal de fé, de adoração, de religiosidade, nem um milagre que possa ter ocorrido conosco. É, sim, dizer como a palavra de Deus age na nossa vida, como ela modifica nossa vida a partir da descoberta pessoal de Jesus Cristo, de nosso íntimo encontro com Ele.
O Documento de Aparecida, no número 212 diz: “Para cumprir sua missão com responsabilidade pessoal, os leigos necessitam de sólida formação doutrinal, pastoral, espiritual e adequado acompanhamento para darem testemunho de Cristo e dos valores do Reino no âmbito da vida social, econômica, política e cultural.” A Pastoral Familiar, consciente deste dever, promove, como uma de suas principais atividades, o estudo de documentos da igreja e retiros onde se busca enriquecimento espiritual. A exemplo dos apóstolos, temos que nos preparar longamente com Jesus para depois falar em nome d’Ele. Este preparo se dá pela oração, pela meditação, pela leitura e vivência da palavra e pela partilha. E sua prática começa e tem lugar privilegiado na família, obra predileta de Deus.
Se você quer ser uma melhor testemunha de Jesus, entre em contato com um dos membros da Pastoral Familiar, informe-se e venha fazer parte desta família.
A propósito: você é capaz de encontrar uma passagem dos Evangelhos e dizer como ela mudou sua vida?
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
XV Congresso Arquidiocesano
Nossa paróquia teve a participação de Adair, Sergio, Meire, Odilo, Therezinha, Rosa, Jorge, Luiz Fernando e Ana Filomena, que se juntaram as demais paróquias da região Santana.
Como disseram nossos coordenadores, agora da Arquidiocese de São Paulo, Silvio e Ester:
"Foi um dia muito importante de crescimento, formação, informação e de partilha, com a participação das seis Regiões Episcopais de nossa Arquidiocese.
Iniciamos nosso dia com a Santa Missa, presidida pelo nosso Assessor Eclesiático Padre Florentino. Logo após tivemos uma palestra muito boa, tendo como palestrante o Sr. Edson, secretário do CLASP (Conselho de Leigos de São Paulo), com o tema: MISSÃO DO LEIGO NA IGREJA E O DOCUMENTO DE APARECIDA, abrindo-se um tempo para Circulos de Estudos, referente ao tema.
As 12h00, tivemos a Oração do Ângelus, com Irmã Glaucia.
Após o almoço, foi apresentada mais uma palestra ministrada pelo Dr. Julio com o tema: CONSIDERAÇÕES SOBRE A DEFESA DA VIDA, em seguida abriu-se um tempo para perguntas e questionamentos sobre o tema.
Também tivemos uma Oficina, com o tema: IMPLANTAÇÃO DA PASTORAL FAMILIAR NA PARÓQUIA, apresentada por Ester e Silvio Coord. da Pastoral Familiar Região Episcopal Sant´Ana, apresentando algumas Equipes de Pastoral Familiar Paroquial, que tiveram a Pastoral Familiar implantada recentemente, explanando como foi a Implantação e como estão desenvolvendo os trabalhos pastorais em suas Paróquias, e os estudos referente ao Diretório da Pastoral Familiar."
Irmã Ivonete, Paulinas, também esteve presente, reforçando a importancia de participarmos da Peregrinação das Famílias em Aparecida no dia 30 de maio de 2010.
Enfim, foi um dia muito bom, proveitoso, um dia que passamos refletindo sobre este maravilhoso projeto de Deus que é a família. Lugar sagrado, de muitas bêncãos.
Tem pessoas que encontramos na vida que parece já conhercemos há anos, tamanha é afinidade e o carinho. Assim é com José Nelson e Ana Maria que deixam a coordenação geral da Arquidiocese de São Paulo no próximo ano. Um casal iluminado por Deus, que com pouco contato, souberam nos apontar o caminho de Deus. Nosso agradecimento a eles.
Ah! Não se esqueçam de nosso retiro no próximo final de semana. Dias 28 e 29 de novembro de 2010.
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Em defesa da vida
“Eu vim para que todos tenham vida, e vida em abundância”. Em obediência a este comando de Jesus, nos lembrando sempre que a vida é o dom supremo a nós dado por Deus, temos o dever, como cristãos, de defendê-la em qualquer circunstância.
A Pastoral Familiar defende a família como sendo o local mais propício para o desenvolvimento do ser humano. E a existência do ser humano depende da vida. Só há ser humano se há vida. Assim, a defesa da vida tem que ser radical, não admite exceções.
Defendemos a vida desde a concepção. Neste momento, uma única célula já traz dentro de si o projeto completo de um ser humano, criado por Deus à sua semelhança. Não nos cabe interromper obra tão maravilhosa pela prática do aborto. Muitas vezes a gravidez se dá em situação de grande sofrimento, como naquelas resultantes de estupro, naquelas em que a vida da mãe corre perigo ou naquelas em que simplesmente não é o momento que a mãe ou a família achem conveniente. Embora até a lei penal admita o aborto nos dois primeiros casos, devemos lembrar que uma vida inocente está em crescimento, a obra de Deus está em movimento e ele, com sua misericórdia, conduzirá os fatos para a melhor solução.
Dentro da família também nos deparamos com outra situação em que precisamos escolher entre a vida e a morte. É quando um parente querido está acometido de uma grave enfermidade, terminal, e sofre com ela. Junto sofre a família também e pode parecer que terminar com aquele sofrimento todo seja a melhor solução. Não é. Deus sabe do nosso sofrimento e se o permite é porque algo mais importante nos quer fazer compreender. Assim, não nos é permitido abreviar a vida, mesmo com o nobre propósito de terminar com o sofrimento. A Pastoral Familiar propõe-se a auxiliar as famílias neste momento, trazendo o conforto, por meio de gestos e orações, que elas necessitarem.
Assim, deixemos que Deus aja e reconheçamos nossa fragilidade e fraqueza para lidar com estas situações, que podem nos levar a tomar uma decisão errada. O cristão, quando tem que tomar uma decisão, sempre escolhe aquela opção que leva à vida e descarta a que conduz à morte.
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
- E vós, quem dizeis que sou?
O retiro será orientado por Odilo Denicol e acontecerá em um fim de semana, sábado, 28 de novembro, das 07h30 às 18h00 e domingo, 29 de novembro, das 07h30 às 16h00, encerrando com a Santa Missa em seguida. Será realizado na Casa das Irmãs Missionárias da Consolata - Av. Parada Pinto, 3002.
O almoço será comunitário - oportunamente os inscritos serão orientados sobre o que levar. Há uma taxa de R$ 15,00, sendo que todo o valor arrecadado com esta taxa será entregue às Irmãs da Consolata, nossas anfitriãs, para cobrir as despesas de limpeza e manutenção e para contribuir com suas Missões.
O retiro está limitado a 50 participantes.